Pedro Figari Pedro Figari
Seu pai, Juan Figari de Lázaro, de Santa Margherita Ligure, Itália, imigrava para Buenos Aires, quando seu navio naufragou, e ele nadou até Montevideo onde se estabeleceu. Pedro, nasceu em Montevideo em 1861. Durante sua adolescência viveu muitos anos em um sitio, onde, atualmente é o centro da cidade de Tres Cruces. Nesta zona semi-rural Figari teve contato com aspectos da sociedade que foram temas que desenvolveu em sua pintura. Concentra-se na pintura que havia praticado como amador, e em 1921 enviou quadors para uma exposição em Buenos Aires. Teve pouco exito comercial, apenas vendeu um quadro, mas é acolhido com entusiasmo no ambiente cultural, assim que decidiu mudar para Buenos Aires para contunuar sua carreira de pintor. Em 1925 envia pinturas para Paris, com excelente resultado comercial. Mudou para Paris e continuou a pintar até 1933, quando decidiu voltar, e desembarcou em Montevideo em 1934. Pedro Figaro faleceu em Montevideo em 1938.
* Por Fernando Saavedra Faget-Figari, escrito para a exibição de Pedro Figari em Montevideo (Outubro-Novembro 1998)

Calcula-se que durante quase 15 anos de sua vida, criou mais de 4000 pinturas. Uma grande parte de seu trabalho concentrou-se na comunidade Afro-Uruguaia, e nas lembranças de sua juventude e sua memórias de candombe.


Vivi sempre à margem da poesia escrita, como pode fazer-lo o mais mistico ser: e me sinto humano, rio, choro, sofro, emocionado, vibro, me sobresalto muito, entregando-me amante aos meus sonhos, louco. Ao fim, sem saber por que, de repente sinto um desejo irresistível de mostrar meus sonhos, pensando que são bons; e se tem essência humana, espero que vivam e que sejam meus guias.
* No prefácio do "El Arquitecto" Figari expressa está condição humana: Fragmento do livro "Figari" escrito por Samuel Oliver da coleção "Artistas de América".









Por favor leia o que Jorge Luís Borges e Samuel Oliver escreveram sobre o maravilhoso trabalho de Pedro Figari.

O Candombe continua a respirar pelas ruas de Montevideo, e também continua ser uma fonte de inspiração para várias gerações de pintores.

Galería #2 Fernando Gomez Germano
Galería #3 Daniel Pontet
Galería #4 Homer "Perucho" Diano
Galería #5 Chichito Cabral
Galería #6 Ruben Galloza
Galería #7 Victor Ocampo Vilaza
Galería #8 Silvia Segundo
As imagens do Candombe também inspiraram talentosos fotógrafos.
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